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Associação Portuguesa de Psicogerontologia

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Relationship between Burden, Quality of Life and Difficulties of Informal Primary Caregivers in the Context of the COVID-19 Pandemic: Analysis of the Contributions of Public Policies

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Relationship between Burden, Quality of Life and Difficulties of Informal Primary Caregivers in the Context of the COVID-19 Pandemic: Analysis of the Contributions of Public Policies

Gaspar, T.; Raimundo, M.; de Sousa, S.B.; Barata, M.; Cabrita, T. (2023). Relationship between Burden, Quality of Life and Difficulties of Informal Primary Caregivers in the Context of the COVID-19 Pandemic: Analysis of the Contributions of Public Policies. International Journal Environomental. Research Public Health, 20, 5205. https:// doi.org/10.3390/ijerph20065205

Resumo

O estudo teve como objetivo caracterizar e compreender as dificuldades vivenciadas pelos cuidadores informais numa perspetiva biopsicossocial e ambiental, tendo em conta as características sociodemográficas e de saúde do cuidador informal e da pessoa cuidada, a qualidade de vida, a perceção de sobrecarga, o suporte social e o impacto da pandemia COVID-19 no cuidador informal e na pessoa cuidada. Os participantes foram 371 cuidadores informais, 80,9% do sexo feminino, com idades compreendidas entre os 25 e os 85 anos, média de 53,17 (DP = 11,45) anos. Apenas 16,4% dos cuidadores informais beneficiam de acompanhamento e formação de competências de cuidador informal; 34,8% receberam informação sobre os direitos da pessoa cuidada; 7,8% receberam aconselhamento ou orientação sobre os direitos e deveres do cuidador informal; 11,9% dos cuidadores beneficiaram de apoio psicológico; e 5,7% participaram em grupos de autoajuda. Foi utilizada uma amostra de conveniência e os dados foram recolhidos através de um questionário online. Os resultados mostram que as principais dificuldades sentidas pelos cuidadores estão relacionadas com os constrangimentos sociais, as exigências da prestação de cuidados e as reacções da pessoa cuidada. Os resultados revelam que a sobrecarga dos principais cuidadores informais é explicada pelo nível de escolaridade, qualidade de vida, nível de dependência da pessoa cuidada, nível de dificuldades e apoio social. A pandemia de COVID-19 teve impacto na prestação de cuidados, aumentando a dificuldade sentida no acesso a serviços de apoio, como consultas, serviços e apoio; causando sentimentos de angústia no cuidador, como ansiedade e preocupação; aumentando as necessidades e sintomas da pessoa cuidada; e aumentando o grau de isolamento, tanto para o cuidador informal como para a pessoa cuidada. 

file:///D:/DONWLOADS/ijerph-20-05205-v2.pdf

https://www.mdpi.com/1660-4601/20/6/5205

Professora Doutora Tania Gaspar – Vice-presidente da Associação Portuguesa de Psicogerontologia
Agregada e Doutorada em Psicologia, Doutorada em Gestão, Mestre em Saúde Pública, e Licenciada em Psicologia Clínica.
Professora Associada com Agregação e Diretora do Centro de Psicologia, Inovação e Conhecimento (CPIC)/ Universidade Lusófona
Presidente do Aventura Social Associação, IPSS
Membro dos Órgãos Sociais da Associação Portuguesa de Psicogerontologia.
Psicóloga Clínica e da Saúde no CENC/Lisboa e Hospital CUF Cascais
Coordenadora do Laboratório Português de Ambientes de Trabalho Saudáveis https://laboratoriopats.wixsite.com/labpats/
Focal Point PROMS and PREMS – Satisfação de Doentes – Cancro da Mama e S https://laboratoriopats.wixsite.com/labpats/ aúde Mental – OCDE – Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico
Membro de Stakeholders Group do National Cancer HUB, AICIB – Agência de Investigação Clínica e Inovação Biomédica
Expert consultative group on well-being measurement/World Health Organization

Associação Portuguesa de Psicogerontologia

A Associação Portuguesa de Psicogerontologia-APP, Instituição Particular de Solidariedade Social sem fins lucrativos e de âmbito nacional, dedica-se às questões biopsicológicas e sociais inerentes ao envelhecimento e às pessoas idosas, visa a promoção da dignificação, respeito, saúde, autonomia, participação e segurança das pessoas idosas, num quadro de envelhecimento ativo e de solidariedade intergeracional, e de uma sociedade mais inclusiva para todas as idades, promove novas mentalidades e combate estereótipos negativos relativamente à idade e ao envelhecimento.

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