Personalizar as Preferências de Consentimento

Utilizamos cookies para ajudá-lo a navegar com eficácia e executar certas funções. Encontrará informações detalhadas sobre todos os cookies em cada categoria de consentimento abaixo.

Os cookies categorizados como "Necessários" são armazenados no seu navegador, pois são essenciais para ativar as funcionalidades básicas do site.... 

Sempre Ativo

Os cookies necessários são cruciais para as funções básicas do site e o site não funcionará da maneira pretendida sem eles. Esses cookies não armazenam nenhum dado de identificação pessoal.

Bem cookies para exibir.

Os cookies funcionais ajudam a realizar certas funcionalidades, como compartilhar o conteúdo do site em plataformas de mídia social, coletar feedbacks e outros recursos de terceiros.

Bem cookies para exibir.

Cookies analíticos são usados para entender como os visitantes interagem com o site. Esses cookies ajudam a fornecer informações sobre as métricas do número de visitantes, taxa de rejeição, origem do tráfego, etc.

Bem cookies para exibir.

Os cookies de desempenho são usados para compreender e analisar os principais índices de desempenho do site, o que ajuda a oferecer uma melhor experiência do usuário aos visitantes.

Bem cookies para exibir.

Os cookies de publicidade são usados para entregar aos visitantes anúncios personalizados com base nas páginas que eles visitaram antes e analisar a eficácia da campanha publicitária.

Bem cookies para exibir.

Associação Portuguesa de Psicogerontologia

Menu Fechar

Mudanças na duração do sono associadas a envelhecimento cognitivo precoce

Partilhar no Facebook
Partilhar no Twitter
Partilhar no LinkedIn

Mudanças na duração do sono associadas a envelhecimento cognitivo precoce

Um estudo realizado pela University College London, Reino Unido, que descreve como as alterações na duração do sono que ocorrem durante os cinco anos da última etapa da vida adulta afecta as funções cognitivas, mostrou que homens e mulheres que começam nesta fase a dormir menos de seis horas ou mais de oito podem sofrer um declínio cognitivo acelerado equivalente a entre quatro e sete anos de envelhecimento. O estudo foi publicado na revista “Sleep”. Neste estudo, liderado por Jane Ferrie, participaram 5.431 pessoas – 1.459 mulheres e 3.972 homens – procedentes da fase 5 (1997-1999) e da fase 7 (2003-2004) do estudo de Whitehall II, que incluiu mais de 10 mil funcionários londrinos, com idade entre os 35 e os 55 anos, que trabalhavam na administração pública em 1985. O estudo mostra que a duração do sono de 7,4% das mulheres e de 8,6% dos homens que foram seguidos aumentou para “sete a oito horas” por noite, nos dias de semana, em comparação aos valores normais. Comparado com os participantes que não apresentaram alterações da duração do sono, o prolongamento da duração do sono foi associada a uma menor pontuação em cinco dos seis testes sobre funções cognitivas, com excepção do da memória verbal a curto prazo. A duração do sono de cerca de 25% das mulheres e 18% dos homens, que se submeteram ao estudo, baixou para as “seis, sete ou oito horas” por noite em relação ao normal. Essa mudança para um sono mais curto foi associada a menores pontuações em três dos seis testes cognitivos, ao afectar negativamente a capacidade de raciocínio, de vocabulário e de estado cognitivo global. Surpreendentemente, um aumento na duração do sono de seis horas ou menos não mostrou qualquer efeito benéfico. Os investigadores também verificaram que, nas mulheres, dormir sete horas por noite foi associado a pontuações mais altas em todos os testes cognitivos, seguidas das mulheres que dormiam seis horas por noite. Entre os homens, a função cognitiva foi igual para aqueles que dormiam seis, sete ou oito horas; apenas a duração do sono menor de seis horas ou mais de oito pareceram estar associadas a piores pontuações nos testes.

ALERT Life Sciences Computing, S.A. 06Maio 2011

Associação Portuguesa de Psicogerontologia

A Associação Portuguesa de Psicogerontologia-APP, Instituição Particular de Solidariedade Social sem fins lucrativos e de âmbito nacional, dedica-se às questões biopsicológicas e sociais inerentes ao envelhecimento e às pessoas idosas, visa a promoção da dignificação, respeito, saúde, autonomia, participação e segurança das pessoas idosas, num quadro de envelhecimento ativo e de solidariedade intergeracional, e de uma sociedade mais inclusiva para todas as idades, promove novas mentalidades e combate estereótipos negativos relativamente à idade e ao envelhecimento.