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Idosos são vítimas de abusos na Europa

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Idosos são vítimas de abusos na Europa

Maus tratos, negligência, abandono. Segundo a opinião dos europeus (47%), reflectida numa sondagem divulgada pela Comissão Europeia, estes são fenómenos comuns entre a população idosa, sobretudo a que mais cuidados precisa.

Os números reflectem uma preocupação, traduzida em certeza por 69% dos portugueses, de que os idosos dependentes do País são vítimas de abusos por parte de quem é suposto cuidar deles (profissionais ou familiares). Valores só superados pelos gregos (76%) e superior à média europeia (55%). A esta opinião junta-se outra, a de que os lares oferecem cuidados insuficientes, pelo menos é nisso que acreditam 63% dos cidadãos nacionais. Mais uma vez, apenas a Grécia (71%) surge com valores superiores aos nacionais.

Mas há mais. Defendem ainda os europeus que os idosos estão muito dependentes da família. A média europeia chega aos 71%, valor que, apesar de elevado, continua a ser inferior ao manifestado pelos portugueses (84%). Ao todo, 27% dos lusos não acreditam nas habilitações de quem tem como função cuidar de idosos, pondo em causa o empenho destes profissionais e a sua capacidade para fazer um bom trabalho. Um valor acima da média da UE (24%).

Poucos preferem lares
Para a maioria dos portugueses (53%), os cuidados prestados em casa não estão disponíveis a um custo acessível. Mesmo assim, 77% gostariam de, no futuro, receber a atenção e cuidados adequados sem deixar a sua casa. Só 11% preferiam passar os restos dos seus dias num lar.
E 43% não tem dúvidas de que o dinheiro para tal sairá do próprio bolso, contra 21% que espera que seja o Estado a fazê-lo.

Fonte: Jornal Diário de Notícias

Associação Portuguesa de Psicogerontologia

A Associação Portuguesa de Psicogerontologia-APP, Instituição Particular de Solidariedade Social sem fins lucrativos e de âmbito nacional, dedica-se às questões biopsicológicas e sociais inerentes ao envelhecimento e às pessoas idosas, visa a promoção da dignificação, respeito, saúde, autonomia, participação e segurança das pessoas idosas, num quadro de envelhecimento ativo e de solidariedade intergeracional, e de uma sociedade mais inclusiva para todas as idades, promove novas mentalidades e combate estereótipos negativos relativamente à idade e ao envelhecimento.