Associação Portuguesa de Psicogerontologia

ESPETÁCULO “AMOR MAU” ABORDA VIOLÊNCIA DOMÉSTICA

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ESPETÁCULO “AMOR MAU” ABORDA VIOLÊNCIA DOMÉSTICA

Sessão de apresentação: dia 21 de Maio na sede da APAV

Espetáculo “Amor Mau” aborda violência doméstica


No próximo dia 21 de Maio, quarta-feira, pelas 11h00, a APAV promove a apresentação do espetáculo “Amor Mau”. Este espetáculo está inserido num teatro de pesquisa no âmbito do projeto RG/Teatro Comunitário e resulta de uma parceria com a Associação Portuguesa de Apoio à Vítima, numa co-produção do Quem Não tem Cão com o Município de Rio Maior. A peça “Amor Mau” vai estrear no próximo dia 24 de maio, sábado, no Cineteatro – Casa da Cultura de Rio Maior.

Neste espetáculo, com encenação de Rui Germano e a participação especial de Zé Manel (Darko, ex-vocalista dos Fingertips), o espectador assume o papel de parceiro do ator e, sem moralismos, é convidado a fazer uma reflexão sobre o poder e o domínio dos mais fortes sobre os mais fracos, chamando a atenção para as faces envergonhadas dos “desamores” resultado de cenários de Violência Doméstica: homens vítimas de violência; violência nos relacionamentos íntimos juvenis; violência na velhice; e violência doméstica entre pessoas do mesmo sexo.

Na sessão de apresentação de dia 21 estarão presentes o encenador Rui Germano, Zé Manel (Darko) e um representante da APAV. A sessão terá lugar nas instalações de Sede da APAV – Rua José Estevão 135-A, em Lisboa.

Para mais informações: Rui Germano | 96 792 60 02

 

“Amor Mau” | https://www.facebook.com/pages/AMOR-MAU/1418699145027173

Quem Não Tem Cão | https://www.facebook.com/qntcao

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A Associação Portuguesa de Psicogerontologia-APP, Instituição Particular de Solidariedade Social sem fins lucrativos e de âmbito nacional, dedica-se às questões biopsicológicas e sociais inerentes ao envelhecimento e às pessoas idosas, visa a promoção da dignificação, respeito, saúde, autonomia, participação e segurança das pessoas idosas, num quadro de envelhecimento ativo e de solidariedade intergeracional, e de uma sociedade mais inclusiva para todas as idades, promove novas mentalidades e combate estereótipos negativos relativamente à idade e ao envelhecimento.