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Associação Portuguesa de Psicogerontologia

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Maioria dá nota muito positiva a hospitais

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Maioria dá nota muito positiva a hospitais

A maioria dos utentes dá nota muito positiva aos hospitais do SNS. O tempo de espera na Urgência e a forma como os serviços resolvem as reclamações são o que mais desagrada. Os médicos e enfermeiros são os “preferidos”, revela um estudo de satisfação.

 

Os índices de satisfação dos utentes dos hospitais públicos são elevados: 51,6 % dos inquiridos estão muito satisfeitos com as Consultas Externas, no Internamento a percentagem de “muito satisfeitos” é de 61,6 % e na Cirurgia de Ambulatório sobe para 68 %. A excepção é o serviço de Urgência, onde apenas 35 % dos inquiridos deram pontuação máxima. Ainda assim, a percentagem de “satisfeitos” permite equilibrar a balança.

A satisfação dos utentes tem evoluído positivamente nos últimos anos e poucas diferenças há entre a qualidade apercebida nos hospitais EPE (de gestão empresarial) e SPA (Sector Público Administrativo). Estas são as principais conclusões do “Sistema de Avaliação da Qualidade Apercebida e da Satisfação do Utente dos Hospitais EPE e SPA”, realizado pelo Instituto Superior de Estatística e Gestão de Informação da Universidade Nova de Lisboa. O trabalho foi feito por iniciativa da Administração Central do Sistema de Saúde (ACSS) para ajudar as unidades a definir uma gestão mais centrada no utente.

O estudo, a que o JN teve acesso, baseia-se num inquérito feito a mais de 28 mil utentes que usaram os vários serviços dos hospitais no primeiro semestre de 2009. O tempo de espera nas urgências é um dos pontos fracos apontados, com 37 % dos doentes inquiridos a fazerem uma avaliação negativa ou muito negativa desta variável. As instalações das urgências também estão entre os pontos fracos, assim como o tratamento dado às reclamações apresentadas pelos utentes. Os médicos, o apoio dado à família e a imagem figuram como pontos fortes.

No caso das Consultas Externas, a imagem e os médicos constituem os principais pontos fortes e o processo de admissão, a espera e as reclamações os principais pontos fracos.

IPO de todo o país no topo

No Internamento, os utentes mostram grande satisfação com o desempenho e simpatia dos médicos e enfermeiros e com a imagem do serviço (hospital de confiança, experiente e que se preocupa com o doente). As instalações, as reclamações e a alimentação pontuam entre os piores.

Na Cirurgia de Ambulatório, que figura pela primeira vez nestes estudos da ACSS (realizados em 2003, 2005 e 2009), os utentes consideram que os médicos, as instalações e a imagem são o mais satisfatório, enquanto que os enfermeiros e o processo de admissão são os que menos agradam.

O estudo permite ainda perceber quais são os hospitais que satisfazem mais e menos os utentes nas diferentes valências e agrupa os “melhores” e “piores”, segundo a avaliação dos doentes, por cinco regiões.

Os hospitais da área da ARS Norte destacam-se nas Consultas Externas e no Ambulatório, com uma avaliação acima dos 80 pontos, enquanto os EPE da ARS Centro têm melhor performance nas Urgências e Internamento.

Numa análise por hospital, o IPO do Porto destaca-se com os melhores resultados nacionais na valência de Consultas Externas e arrecada ainda a melhor pontuação dos utentes no Internamento e Cirurgia de Ambulatório (ler reportagem ao lado). Os IPO de Lisboa e Coimbra também obtêm posições de destaque nas suas regiões.

Nas Urgências, a nível regional, o Centro Hospitalar do Porto arrecada a primeira posição dos EPE em quase todos os índices (num total de 11). Entre os hospitais SPA, o de Valongo supera em quase todos os indicadores o seu rival directo, o Hospital de Braga. O Hospital Joaquim Urbano obteve resultados muito satisfatórios nas Consultas Externas.

In Jornal de Notícias

Associação Portuguesa de Psicogerontologia

A Associação Portuguesa de Psicogerontologia-APP, Instituição Particular de Solidariedade Social sem fins lucrativos e de âmbito nacional, dedica-se às questões biopsicológicas e sociais inerentes ao envelhecimento e às pessoas idosas, visa a promoção da dignificação, respeito, saúde, autonomia, participação e segurança das pessoas idosas, num quadro de envelhecimento ativo e de solidariedade intergeracional, e de uma sociedade mais inclusiva para todas as idades, promove novas mentalidades e combate estereótipos negativos relativamente à idade e ao envelhecimento.