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Associação Portuguesa de Psicogerontologia

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Portugal entre os piores países em cuidados paliativos

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Portugal entre os piores países em cuidados paliativos

Portugal está entre os dez piores países para morrer, revelou ontem um estudo realizado pela Economist Intelligence Unit (EIU), empresa de pesquisa e consultadoria americana. Num ranking de 40 países, Portugal ocupa o trigésimo primeiro lugar, destacando-se na cauda da lista, a par de países como a Coreia do Sul, a Turquia ou o Brasil, no que respeita a cuidados paliativos. O último lugar pertence à Índia, e os primeiros ao Reino Unido e Austrália.

A lista teve em conta factores como a disponibilidade de analgésicos, transparência na comunicação entre médico e paciente, preparação dos profissionais de saúde e presença, ou não, dos cuidados paliativos nas políticas de saúde nacionais.

As condições dos diversos países foram analisadas, revelando, assim, a falta deste tipo de cuidados em grande parte do mundo. De acordo com o relatório, mais de 100 milhões de pacientes necessitam anualmente deste tipo de apoio, mas apenas oito por cento conseguem efectivamente, recebê-lo. A consciência desta problemática permitirá a incorporação dos cuidados paliativos nas políticas governamentais.

Em 2030, o número de pessoas com mais de 65 anos será superior a mil milhões e, por isso, os Governos estão “numa corrida contra o tempo”, frisa o estudo. Entrevistas a especialistas em categorias como ambiente de saúde básico para o fim da vida, tratamentos paliativos disponíveis ou acesso a remédios foram dados recolhidos, em Fevereiro, para a elaboração da lista.

Fonte: Jornal Público

Associação Portuguesa de Psicogerontologia

A Associação Portuguesa de Psicogerontologia-APP, Instituição Particular de Solidariedade Social sem fins lucrativos e de âmbito nacional, dedica-se às questões biopsicológicas e sociais inerentes ao envelhecimento e às pessoas idosas, visa a promoção da dignificação, respeito, saúde, autonomia, participação e segurança das pessoas idosas, num quadro de envelhecimento ativo e de solidariedade intergeracional, e de uma sociedade mais inclusiva para todas as idades, promove novas mentalidades e combate estereótipos negativos relativamente à idade e ao envelhecimento.