Segundo um estudo realizado pelo Chicago Healthy Aging Project, dos Estados Unidos da América, o consumo de morangos pode proteger o coração, reduzir os riscos de cancro, agir como anti-inflamatório e ainda ser benéfico para o cérebro.
O estudo, apresentado no Berry Health Symposium, na Califórnia, indicou, por exemplo, que os idosos que consomem morangos pelo menos uma vez por mês apresentam um menor declínio cognitivo. O trabalho aferiu que as mulheres que consomem mais de uma porção dessas frutas por mês teriam uma redução na taxa de declínio cognitivo na ordem de 16,2%, em comparação com aquelas que ingeriam menos morangos.
De acordo com os investigadores, os antioxidantes conferem propriedades anti-inflamatórias aos morangos. A maior parte dos processos patológicos do organismo começa através de inflamação e oxidação, que danifica as células. “Se as membranas das células nervosas estão saudáveis vão promover uma excelente comunicação dentro do cérebro e do sistema nervoso, e, deste modo, prevenir os danos causados pela inflamação e oxidação”, apontam os cientistas.
Retirado de Life Sciences Computing