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Idosos Portugueses entre os mais Pobres da União Europeia

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Idosos Portugueses entre os mais Pobres da União Europeia

Os idosos portugueses são os quartos mais pobres da União Europeia, de acordo com o relatório “Primavera 2009” do Observatório Português dos Sistemas de Saúde (OPSS).

O relatório, revelou também que se tem assistido a um aumento dos episódios de violência contra os idosos e que os lares que os albergam são insuficientes e com uma qualidade que não está sujeita a avaliação. Segundo dados de 2002 do Instituto Nacional e Estatística, dos 1.702.120 portugueses com mais de 65 anos, 51.017 residem em lares. Entre os residentes em lares, 85% tem mais de 75 anos de idade e 69% são mulheres. No entanto, em 2007, a taxa de cobertura de lares, centros de dia e serviços de apoio domiciliário para a população idosa era de 11,5%, apenas um pouco acima dos números atingidos no ano anterior (11,1%). Segundo o OPSS, esta taxa de cobertura “equivale a dizer que apenas uma em cada nove pessoas com 65 ou mais anos tem uma resposta garantida naquele tipo de equipamento”.

Por outro lado, o documento redigido pela OPSS também questiona a qualidade destas instituições, referindo que “os lares para idosos têm definido num manual um conjunto de regras de implantação, localização, instalação e funcionamento. Todavia, é interessante verificar não haver nenhuma referência à necessidade de adequar o pessoal ao grau de dependência funcional dos utentes dos lares”.

Notícia retirada de Agência Lusa

Associação Portuguesa de Psicogerontologia

A Associação Portuguesa de Psicogerontologia-APP, Instituição Particular de Solidariedade Social sem fins lucrativos e de âmbito nacional, dedica-se às questões biopsicológicas e sociais inerentes ao envelhecimento e às pessoas idosas, visa a promoção da dignificação, respeito, saúde, autonomia, participação e segurança das pessoas idosas, num quadro de envelhecimento ativo e de solidariedade intergeracional, e de uma sociedade mais inclusiva para todas as idades, promove novas mentalidades e combate estereótipos negativos relativamente à idade e ao envelhecimento.