Associação Portuguesa de Psicogerontologia

Roubo a idosa alerta para regras de segurança nos censos

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Roubo a idosa alerta para regras de segurança nos censos

Em média, 1500 pessoas por dia ligam para a linha de apoio ao Censos.

Operação do Censos 2011 teve início há uma semana. Em média, 1500 pessoas por dia ligam para a linha de apoio.

 “ É normal não me contactarem?” “ Quando é que vou receber os questionários?” “ Sou multado se não responder?” São as perguntas mais frequentes para a linha de apoio aos Censos 2011.

Eis as respostas: os papéis devem ser distribuídos até domingo, dia 20, e as pessoas não vão ser multadas. E atenção a quem abrem a porta. Ontem, um falso recenseador levou mil euros a uma idosa, destaca o DN. Como foi um roubo, ouve violência, trata-se de um crime público e que não necessita de queixa da vítima para as autoridades investigarem. Os dirigentes do INE reuniram previamente com elementos da PSP e GNR pedindo-lhes apoio para acompanharem aquela que é a maior operação estatística do País.

“É importante que as pessoas visualizem o colete reflector, que tem o logotipo dos Censos à frente e o do INE nas costas, e o cartão de identificação. Se tiverem dúvidas, peçam ao recenseador para meter o nome e o contacto debaixo da porta, verificando depois através da linha de apoio se é verdadeiro ou falso”, explica Alda de Caetano Carvalho, presidente do Instituto Nacional de Estatística. Aquela responsável diz que estão empenhados em garantir a segurança dos cidadãos, reconhecendo que é impossível prever todas as situações.

 A informação é a principal defesa e apela à participação de todos nos Censos 2011: “Devem preencher os questionários e não é porque vão ser multadas, porque isso nunca aconteceu [embora esteja previsto na lei]. Têm o dever e o direito de responderem. Realizamos vários inquéritos por ano e as pessoas sempre se mostraram disponíveis”.

Associação Portuguesa de Psicogerontologia

A Associação Portuguesa de Psicogerontologia-APP, Instituição Particular de Solidariedade Social sem fins lucrativos e de âmbito nacional, dedica-se às questões biopsicológicas e sociais inerentes ao envelhecimento e às pessoas idosas, visa a promoção da dignificação, respeito, saúde, autonomia, participação e segurança das pessoas idosas, num quadro de envelhecimento ativo e de solidariedade intergeracional, e de uma sociedade mais inclusiva para todas as idades, promove novas mentalidades e combate estereótipos negativos relativamente à idade e ao envelhecimento.

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