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Hortas comunitárias

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Hortas comunitárias

A maior parte são idosos que tinham um pequeno quintal onde moravam em condições precárias, e perderam aquela forma de subsistência quando foram realojados pela Câmara de Gaia em habitação social.

É o caso de Laurinda Oliveira, com 71 anos. “Sentia tanto a falta do meu quintal…”, confessa, ao JN, fazendo eco de um sentimento generalizado entre os moradores do empreendimento de S. Félix da Marinha.

O desalento dos moradores chegou à GaiaSocial, que se preparava para fazer um parque infantil em S. Félix da Marinha. Depressa os planos mudaram e naquele local nasceu antes, em Maio de 2008, uma horta comunitária, com 24 talhões, cada um com 50 metros quadrados. O êxito foi imediato e cedo se formou lista de espera. Laurinda, por exemplo, candidatou-se a um lugar, há dois anos, mal foi realojada naquele bairro e só há dias conseguiu um espaço. Estava delirante, a preparar a terra para receber cultivos. “Vou plantar couves, feijão verde, batatas… enfim, tudo o que couber”, contou, na expectativa de conseguir colher couves para a ceia de Natal. Maria da Conceição Correia, de 74 anos, é que já deu um saborzinho caseiro à noite de consoada. “As pencas vieram do meu talhão”, aponta, mostrando os cultivos que já começam a crescer no seu pedaço de terra: “Tenho feijão, penca, alhos e alface. E acabei de plantar salsa”.

“O espírito das hortas é dar às pessoas alguma autosustentação”, explica o administrador da GaiaSocial Silvano Fonseca. “Quero ver se já dá algo para o Natal ou até antes. Poupa-se dinheiro. Nós só vivemos com a reforma, não dá para alargar muito”, vinca Ilda Cernadas, que já plantou “até couve flor e cebolas”.

Outro objectivo das hortas comunitárias, que existem também no empreendimento social de Avintes, desde Outubro de 2009, é ajudar os moradores a ocupar os tempos livres. “Tem um efeito terapêutico”, destaca Silvano Fonseca. “Gosto de vir ao meu talhão nem que seja só para ver como está. Dá para arejar”, confirma Maria da Conceição Correia.

Devido ao êxito da iniciativa, sobretudo ao nível da integração dos moradores, a GaiaSocial tenciona abrir brevemente uma horta no Olival, com 20 talhões, e, até ao final do ano, nascerá outra em Perosinho. “Em Junho, vamos fazer um concurso sobre a melhor horta. É mais um incentivo”, adianta ainda Silvano Fonseca.

Fonte: Jornal de Notícias

Associação Portuguesa de Psicogerontologia

A Associação Portuguesa de Psicogerontologia-APP, Instituição Particular de Solidariedade Social sem fins lucrativos e de âmbito nacional, dedica-se às questões biopsicológicas e sociais inerentes ao envelhecimento e às pessoas idosas, visa a promoção da dignificação, respeito, saúde, autonomia, participação e segurança das pessoas idosas, num quadro de envelhecimento ativo e de solidariedade intergeracional, e de uma sociedade mais inclusiva para todas as idades, promove novas mentalidades e combate estereótipos negativos relativamente à idade e ao envelhecimento.