Num esforço para aumentar o turismo, países como Barbados e as Filipinas lançam iniciativas para atrair viajantes seniores que necessitam de cuidados de saúde de maior qualidade.
O governo de Barbados anunciou planos de criar um Conselho Nacional de Saúde de qualidade, que serviria como um órgão regulador para o produto e prestadores privados de serviços.
Este conselho seria dividido em subsecções para tratar seis sectores de promoção de bem-estar, incluindo a medicina complementar e alternativa, opções saudáveis, vida assistida, o acesso universal aos produtos e serviços turísticos, bem como a medicina convencional.
Actualmente, reiki, reflexologia e massagem são os serviços mais populares entre os “turistas medicinais”. Legisladores nas Filipinas estão também a trabalhar para promover o “turismo medicinal”, uma indústria global que se espera valer 188.000 milhões dólares americanos nos próximos três anos, de acordo com o Boletim de Manila.
Como resultado, o país – junto com outros membros do mercado asiático, como Tailândia, Índia, Singapura e Malásia – esperam atrair pacientes idosos de países com sistemas de saúde que não conseguem para satisfazer as suas próprias necessidades.
Os alvos são, para além da Europa e dos Estados Unidos, as nações em desenvolvimento como a Indonésia, Vietname, Camboja e partes da África e América Latina.
Fonte: Global Network